Post número dois. Mais uma vez sem saber exatamente o que escrever e, de certa forma, até julgo isso um ponto positivo, já que considero “a arte do improviso” uma das grandes dádivas da vida. E não que eu seja um expert no assunto, mas qual seria a graça se a vida fosse feita de textos prontos e frases decoradas? Creio que existem momentos na vida em que não se pode fugir muito do óbvio, mas esse com certeza não é um deles.
A vida é cheia de fases, quase como a lua. Um dia crescente, no outro minguante. O importante é que ela está sempre numa constante mudança. “Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe”. Verdades absolutas carregadas por uma vida podem de uma hora pra outra não fazer mais sentido. E é então que você se depara com o maior de todos os questionamentos: e agora? Agora é seguir em frente e aceitar que você estava errado ou lutar com todas as forças para que o mundo conspire a seu favor uma vez mais.